Blog do Apóstolo Lamartine Posella
Havia um homem que necessitava de um lugar barato para viver. Após uma longa busca nos classificados, ele aceitou uma oferta que obteve de um pequeno sitiante que criava ovelhas. Ele teria que cuidar de suas ovelhas em troca de comida e lugar para dormir. Aceitou a oferta e começou a lida.
Certa vez, Pedro perguntou a Jesus quantas vezes ele deveria perdoar os pecados que o próximo havia cometido contra ele. Jesus contou-lhe uma história sobre um homem que devia para o Rei uma quantia de dinheiro, que seria algo em torno de R$ 40 mil.
Falar sobre cura interior é tocar num dos temas mais importantes dos nossos dias. Aliás, a palavra “cura” na língua grega (língua em que foi escrito o Novo Testamento) é “therapia”.
A ciência se desenvolveu muito dos últimos anos para cá, quando compreendeu que o ser humano precisa de muito mais do que cuidados físicos.
Ouvi o grande filósofo Ravi Zacharias usando uma explicação ótima sobre o pós-modernismo. Conta-se que dois velejadores australianos chegaram em Londres e entraram num daqueles famosos pubs.
O pior câncer desse mundo é a ausência de significado. Você fala com a média dos jovens hoje, e pergunta: “Quantas relações sexuais lhe trouxeram verdadeira felicidade?” Os que são sinceros reconhecem que o prazer não dura mais do que alguns momentos.
Ouvi numa conferência sobre filosofia algumas perguntas difíceis de responder. A primeira era: “Deus é perfeito, defina a afirmação.” Só há uma pergunta mais difícil de responder do que esta, que é: “Deus existe. Dê dois exemplos disso!”, risos.
Alguém já disse que a diferença entre um otimista qualquer e um cristão é que o primeiro vive pelo princípio de que a vida é boa, e o segundo pelo princípio de que Deus é bom.
Hans Christian Andersen escreveu sobre um espelho que fazia tudo que era bom e belo parecer feio. O mundo de hoje é assim: acha o feio belo, e o belo feio. Precisamos olhar para o espelho da Bíblia, para que vejamos as coisas como Deus as vê(…)
Em uma cidade da Polônia há uma rua chamada “Linda”. É provavelmente a rua mais feia da cidade. Sem pavimentação, é cheia de buracos, e dirigir a mais do que 10 km por hora parece impensável! É óbvio que a rua não se tornou aquilo que esperava a quem lhe deu o nome.
Gaston Bachelard escreveu: “Se alguém tivesse que dar conta sobre todas as portas que abriu e fechou, as quais gostaria de abrir novamente, teria que contar a história de uma vida inteira”. Cuidado com as portas que você fecha.