Muita gente olha para a busca da felicidade como uma aspiração egoísta. Eu quero, entretanto, contradizer essa opinião. Eu entendo que buscar a felicidade é uma obrigação moral. Na verdade, quando agimos em direção à felicidade, estamos sendo altruístas. Mas como assim, você deve estar pensando?

Nesse dia 31 DE OUTUBRO de 2017 tenho o privilégio de celebrar com milhões de cristãos ao redor do mundo os 500 anos da REFORMA PROTESTANTE. Mas, o que de fato é a reforma, e contra o que ela protestou? Na idade média, a Igreja Romana desenvolveu a doutrina do purgatório – um estado intermediário entre o céu e o inferno – um lugar onde o pecador poderia pagar pelos seus pecados na esperança de que um dia pudesse ascender ao céu.

A Palavra de Deus nos adverte que todos nós compareceremos diante do Tribunal de Cristo. Naquele dia, todas as obras, as motivações, os pensamentos e as intenções serão julgadas. O que me conforta é saber que o juiz é absolutamente justo.

Lendo o livro “Movidos pela Eternidade”, de John Bevere, fui muito impactado sobre o temor a Deus. Vivemos numa sociedade que afronta cada vez mais a Deus. Sua santidade tem sido maculada, seu senhorio tem sido esquecido, e cada vez mais, abominações são promovidas, disfarçadas de tolerância e de amor ao próximo.

Quando os discípulos chegaram no Monte das Oliveiras, Jesus falou de uma série de eventos que aconteceriam a ele e aos seus seguidores no futuro. Pelo fato dessas palavras terem sido proferidas no Monte das Oliveiras, passaram a ser chamadas de “O discurso do Monte das Oliveiras”.

Jesus falou muito sobre o fim dos tempos. A propósito, não se esqueçam: Jesus é o início e o fim, a fonte e o propósito do trabalho de Deus na história dos homens. Por isso, o futuro tem um nome, e esse nome é o nome de Jesus. Todas as coisas vieram dele e convergirão para ele.